Entre a queda
Através do sangue
Que ferido prossigo
Sem sentido
Vivendo do medo
Meio morto
Seguindo caminhos
Noturnos e soturnos
Sem motivo
Mas com esperança
De este pecado abandonar um dia
E de um sol poderoso brilhar
E esquentar
Este peito noturno
E escurecido pela queda
E desobediência fatal
Que nos engole
Todos os dias
E nos consome
Eu procuro a luz
E fujo da escuridão todos os dias
Esperando da hora da vitória
Onde a ferida cessara de sangrar
E esta vida será mera lembrança
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